O nosso maior receio não é que sejamos inadequados. O nosso maior receio é que sejamos inestimavelmente poderosos. É a nossa luz, não a nossa escuridão, é o que mais nos assusta. Os actos insignificantes não servem ao mundo. Não há nada esclarecido no escolher, para que os outros à nossa volta não se sintam inseguros. Todos nascemos para brilhar, como fazem as crianças. Não é só em algumas pessoas, é em toda a gente. E, enquanto deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente, autorizamos os outros a fazer o mesmo. Como estamos libertos do nosso próprio receio, a nossa presença liberta automaticamente os outros.
E Foi Assim que acabou:
"Jamais deixarei que me façam mal e que brinquem com os meus sentimentos, Adeus e Sê Feliz!"
Fim...
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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